QUEM ESTÁ VENDENDO BANCO DE DADOS PESSOAIS E SIGILOSOS DE APOSENTADOS A TELE-MARKETINGS?
O Blog do J.F.!
sexta-feira, julho 09, 2021
sábado, junho 19, 2021
O AMOR DE LONGA DATA E O AMOR IMPOSSÍVEL
sexta-feira, novembro 20, 2020
ELEIÇÕES
Gentes, existem coisas que não consigo entender.
Estava vendo os resultados das eleições para vereador, em um município aqui próximo. Mera curiosidade pois não tenho nenhum interesse lá.
Uma candidata obteve 4 votos. Imagino que tenha sido o dela, o do marido e dos pais. Só pode!
Outros só têm três votos. Imagino que o próprio e os dos pais, Devem ter brigado com os respectivos cônjuges.
Dois votos? O próprio e o do cônjuge.
Agora, um só voto! Brigou com o marido, com os pais, e com o mundo. Tem que ser isso.
Mas o candidato não ter obtido nenhum voto? Tá lascado! Além
de a mãe não confiar nele, ele também não confia em si próprio. Ou será que
morreu?
De qualquer forma, essas eleições me trouxeram lembranças da época em que eu era convocado para trabalhar de mesário.
Isso foi ali pelos anos 60 ou início dos anos 70. Ainda não existia a votação eletrônica. As pessoas depositavam seus votos em uma urna de lona.
7 horas e quarenta e cinco minutos da manhã. Todos os mesários em seus
postos e devidamente instruídos, aguardando o horário de começar a votação. E é
aí que aparece o primeiro eleitor, apressado e querendo apressar os trabalhos da mesa.
-Já posso votar?
O presidente da sessão olha para ele e para os demais mesários, todos com cara de "lá se vai meu feriado", e comenta:
-Que encrenca! Tinha que faltar um. Acho que o jeito é pegarmos o primeiro que aparecer para votar e completar o quadro.
Todos olham para o eleitor, que agora está com cara de assustado.
-É! Não tem como! É esperar dar as oito horas e a gente convoca o primeiro da fila.
O eleitor sumiu.
Ali por umas oito e quinze, depois que algumas pessoas já haviam votado, ele aparece. Vota e some, possivelmente já para pegar a família em casa e baixar para Santos. Aproveitar o dia para uma praia.
Maldade? Sei lá! Mas que foi divertido, foi.
Abração a todos, JF
quarta-feira, março 07, 2018
CARAVANA DA ALEGRIA A BRASÍLIA
A foto, na qual não apareço por ser o fotógrafo, foi feita na então iniciada Catedral de Brasília, que só seria inaugurada em 1967. No lado esquerdo, na ponta, minha irmã Maria José, poucos dias antes de completar 13 anos, e ao seu lado tia Maria, esposa do tio Alídio (que não está na foto – acho que foi procurar um banheiro, sei lá!) e uma irmã de tia Maria. Na ponta do lado direito, minha mãe Amélia. Da direita para a esquerda, a terceira é minha irmã Maria Amélia, com 17 anos. De camisa e óculos escuros o Sr. Sílvio. Ao lado dele, meu pai Amélio. No fundo, o mais alto, o filho do Sr. Sílvio que teve o gostinho de sentar na cadeira do presidente da Câmara. Foi só dessa vez, pois ele resolveu não se dedicar à carreira política.
- - - - - - -
E foi assim! Abração a todos e até à próxima.
JF
domingo, fevereiro 25, 2018
O MONUMENTAL VEXAME
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tombo do penta-avô Zeca. Se é que, daqui a cem anos as pessoas saberão o que é (ou o que era) uma bicicleta. Talvez até pensem, vendo a foto, que se trata de algum instrumento musical antigo, ou um liquidificador, ou uma máquina de tortura, ou sei lá o quê. É por isso que os pais devem tomar muito cuidado com as fotos dos filhos. Onde já se viu fotografar tamanho desastre? Eu nunca me esqueci desse fato, sem necessidade de uma foto para me manter conscientizado. E sei que, para sempre, terei presente na cabeça a famosa frase “o primeiro tombo de bicicleta a gente nunca esquece”. Que vexame! - x - x - x - x - É isso aí, amigos. Grande abraço a todos e até à próxima JF
segunda-feira, dezembro 25, 2017
NATAL
A todos os amigos e familiares, nossos (meus e da Nina) votos de feliz Natal e um 2018 com muita paz, saúde, tranquilidade, realizações, felicidades.
PRESENTES DE NATAL
Ganhei de um amigo uma garrafa de pinga com o emblema do "XV de Piracicaba". Nem preciso informar que o amigo é piracicabano, não é? Pois é!
"-XV de Piracicaba? Mas você é sãopaulino!"
Sou mesmo! E passei dois terços do ano de 2017 preocupadíssimo com a ameaça de queda paraa segunda divisão do campeonato brasileiro. Mas tenho muito respeito pelo tradicional XV, time já com mais de 100 anos de existência, que chegou a ser vice-campeão no campeonato paulista, além de vários títulos de campeão em alguns campeonatos menos badalados. E é isso.
Segundo o provérbio, "a cavalo dado não se olham os dentes". Pois eu digo o seguinte: "a cachaça dada, não se olha o time".
Isso aí.
Abração a todos, boas festas (mais uma vez), e até à próxima.
quinta-feira, dezembro 14, 2017
CASAMENTO OU PROCESSO JUDICIAL!
domingo, novembro 05, 2017
O GATO E O LOUVA-A-DEUS - Diálogo
Pipoca (o meu gato): "Oi, louva-a-deus bonitinho! Voce não quer vir aqui dentro brincar comigo?"
Louva-a-deus: "Cê pensa que eu sou besta? Prefiro ficar aqui na chuva."
quarta-feira, outubro 18, 2017
OS SAGUIS
Não lembro de ter visto saguis no sítio, ali pelos anos iniciais de 1970. Depois, entretanto, foram aparecendo, aparecendo, cada vez em maiores quantidades. Sempre em grupos. Correndo pelos fios de energia e telefone, Atravessando estrada, pulando de árvore em árvore.
Curiosos, vinham espiar, pela janela do escritório o que eu e Nina estávamos fazendo.
Quando nos mudamos para o sítio, em 2007, nosso cão beagle, o Eddie Wood (Ed, para os íntimos), ficou completamente louco ao ver aqueles bichos estranhos pulando de árvore em árvore. Não é para menos. Ele nem sabia que poderia haver tanto espaço no mundo e nem tanto extraterrestre, depois de viver seus primeiros
verdes anos confinado em um apartamento no Centro de São Paulo. Os saguis estavam no alto de algum abacateiro. O Ed latia para eles com a força máxima de seus pulmões. Parecia o Pavarotti ensaiando alguma ária. Como os saguis não gostavam da música, jogavam abacates no Ed. E se havia coisa que ele não recusava era. justamente, comida. E foi assim que começou a comer abacates. E não precisava de esforço de subir em árvore, Era só ver sagui em algum abacateiro e lá ia ele se esguelar... e comer abacates. Depois, ficava com um barrigão que só mesmo sendo carregado. Ou, pelo menos, isso era uma boa desculpa para passear no colo de minhas netas (foto de 2010).
Mas, continuemos com os saguis.
Certa vez, apareceu um sagui completamente branco: um albino. A primeira vez que o vimos, foi quando caiu no chão, na tentativa de pular de uma árvore para outra. Acredito que tivesse a visão muito fraca, talvez sem noção de profundidade. Outros saguis do bando desceram e ficaram olhando para nós, guinchando ameaçadores, até que o braquelo conseguiu subir em outra árvore e todos se foram.
Durante algum tempo ainda o vimos. Como nessa ocasião em que consegui fotografá-lo na tangerineira. Depois... sumiu. Só torço para que não tenha sido capturado por alguém, pois devia valer um bom dinheiro no mercado clandestino (absolutamente condenável!) de animais.
Uns quatro ou cinco anos depois, apareceu outro, não completamente branco mas esbranquiçado
e, também, notadamente com dificuldades de visão. Tanto que deixou que eu ficasse a um metro dele para poder fotografá-lo. Dessa vez, foi no pé de cabeludinha. Uma frutinha que os saguis, assim como os caxingueles, gostam muito. Cheguei a vê-lo umas três ou quatro vezes, por ali, até que desapareceu.
Gentes, a natureza é linda. Esses bichinhos precisam ser protegidos. Fazem parte de nosso planeta tanto quanto nós, seres humanos.
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NOVO BLOGUE NO AR
Pois é, gentes. Vocês lembram do "Blogue do Ed", meu cachorro beagle?
http://edbeagle.blogspot.com.br/
Era um blogue em que ele contava suas histórias. Ele ditava e eu digitava (vocês sabem que cachorros, apesar de espertos, não conseguem digitar). O blogue não foi apagado quando o Ed passou para o lado de lá (deve estar deixando São Pedro totalmente louco! Aguentar aquele cachorro não era nada fácil. rsrsrsrsrs). Bom, fui falar disso para os meus gatos e eles também quiseram ter seu próprio blogue. E, assim, já está no ar o blogue "Gataria do JF", onde a Mimi, o Pipoca e o Shin irão contar suas histórias. Mas, como gato também é incapaz de digitar, eles irão narrando e eu irei digitando (Sempre eu!!!). O endereço:
https://gatariadojf.blogspot.com.br/
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É isso, turma! Abração para voces todos e até à próxima.
JF
quarta-feira, maio 17, 2017
RECEITA PARA UM CASAMENTO ETERNO
1-Certesa do par perfeito
Antes de namorar a Nina, namorei uma amiga dela por quatro meses. Ou melhor: um período de uns 30 dias, dois meses e meio sem um olhar na cara do outro, 15 dias de "volta". A Nina fazia o papel da "intermediária confidente", que tentava arrumar a situação entre os dois (será que a malandrona tentava mesmo?). Até que poderia dar certo, pois nós éramos iguais: os dois capricornianos! Mas, era a única coisa que combinava. Se tivéssemos prosseguido, hoje, um estaria na cadeia e o outro no cemitério. Não sei bem quem estaria em um ou outro lugar.
Com a Nina, não! Somos totalmente diferentes um do outro. Eu, como todos sabem, sou introspectivo, caladão. Já, a Nina é totalmente expansiva, muito falante. E isso é uma certesa de que o casamento dará certo. Vejam bem: a característica do introspectivo (eu) é não falar, só ouvir. Já o extrovertido (ela): não ouve, só fala. É isso! Fica impossível uma briga, quando um só fala e o outro só ouve!
2-Casamento na Hora Certa
As pessoas devem perceber o exato momento de se casarem. Se o casamento acontecer em momento errado, estará fadado ao insucesso.
Na primeira vez que eu fui à casa da Nina, convidaram-me para lanchar. Eu, lá, afundado em uma cadeira, sendo atentamente observado e devidamente avaliado pelo avo dela, pelos pais dela, pelos 37 primos dela, pelos 28 tios dela. Meu cunhado, como era meu amigo e não queria morrer de rir, sumiu e não lanchou em casa. Bom, com toda aquela gente olhando para a minha cara e sorrindo, querendo mostrar benevolência, a mãe dela me pergunta:
"Gosta de chá?"
Suspense! Eu, lá em baixo, afundado na cadeira. A platéia sem respirar, esperava que eu, afinal, falasse alguma coisa e eles pudessem perceber minha vpz. A sogrona, lá no alto, com um baita bule fumegante na mão, uns 30 cm acima da minha cabeça. Já pensou? Eu vou falar que não gosto? Qualquer descuido meu e ela vira aquele bule de chá fervente prá cima de mim. Não na cabeça, mas um pouco na frente, para que caia exatamente "lá", deixando-me "desprovido" para sempre.
"Com bastante açucar, por favor!"
Toda a assistência sorriu satisfeita. “Ele fala!” Eu fora aprovado! Resignado, tomei três xícaras cheinhas de chá. Com bastante açucar, diga-se de passagem!
Foi minha condenação! Durante todo tempo de namoro e noivado, todo sábado, domingo e feriado, e às vezes quando eu ia lá durante a semana, invariavelmente, lá vinha o indefectível chá! Namorado (e noivo) sofre!
Depois de quatro anos e meio, um dia o pai dela me aparece na frente com um calhamaço de folhas de papel.
"Sabe o que é isso?"
"A folha corrida criminal do Fernandinho Beira-Mar?" Tentei fazer uma piada, mas ele não riu.
"Não! É a conta dos lanches que você já tomou aqui em casa. Casa ou paga."
Nem olhei os detalhes. "Casa ou paga"? Fui direto ao total. Barbaridade! Só não fiquei certo foi quanto à quantidade de lanches. Bem que ele poderia ter lançado alguns a mais. De qualquer forma, lembrei de minha velha e sábia avó italiana e seus "ditados". Numa situação dessas, ela costumava, sempre, dizer o seguinte
"Dé lus mális, u minori!"
Entenderam? Pois é! Fui para o mal menor. Ou seja era o momento exato para o casamento. Casei-me! Era o que tinha que fazer, diante de conta tão alta (e isso porque ele, generosamente, não lançou os 10% da garçonete, minha sogra).
3-Garantia de continuidade
Dizem que alguns casamentos são para toda a vida. O meu é! Isso porque, quando casei, pedi ao sogrão um documento de quitação da dívida. Muito vivo, ele respondeu:
"Nada disso! É minha garantia de que você não irá devolvê-la." E guardou o calhamaço. Compreendi direitinho o recado: "se não quiser pagar a conta, terá que ficar casado com ela a vida toda. É sem direito de devolução!"
Entenderam? É isso! A receita corretinha para um casamento perfeito, até que a morte os separe.
Abração,
JF
(NESO - 22/12/2008)
A continuação:
Eu ainda completaria minha receita dizendo que é a "receita do casamento eterno". Por que?
Já pensaram no dia em que eu passar "para o lado de lá"?
Vou chegar ao balcão da Recepção:
"Bom dia, São Pedro. Posso ficar por aqui?"
E ele:
“Você não é o Zeca, casado com a Nina?”
“Sou!”
“Ah, meu filho. Então você já tem um lugarzinho garantido. Só que tem alguém querendo falar com você."
Olho para o fundo da sala e vejo ele lá. De camisolão branco, um par de asas nas costas, uma auréola de luz iluminando sua calva, e, nas mãos, um calhamaço de papéis já bem amarelados pelo tempo. Isso mesmo! O sogrão! Ele nem precisa falar, pois o sorrisinho maroto já o diz:
"Continua casado ou paga a conta!"
E, assim, o casamento permanecerá eterno.
(www.blogdojf.blogspot.com - 24-04-2009)
sábado, abril 11, 2015
ADEUS, AMIGÃO!
Sexta feira, onze e meia da noite, depois de um dia cansativo na expo-Orquídeas de Vinhedo e já me preparando para mais cansaço no dia seguinte, fui deitar. Do lado de fora do quarto, Eddie Wood (Ed para os íntimos) me esperava. Entrei e ele entrou atrás, bem fraco, quase cambaleante, e foi para sua caminha. Não teve força suficiente para se deitar e precisei ajudá-lo. Como de costume, fiz festa em sua cabeça e ele me olhou com o resto de visão que ainda possuía, como que me desejando, também, uma boa noite. Deitei-me e dormi. Hoje, pela manhã, a Nina veio me contar que o Ed havia morrido durante a noite, dormindo. Fui ver. Ele ainda estava deitado em sua caminha, na mesma posição em que eu o ajudara a ficar. Obrigado, amigão, por todas as alegrias que você nos proporcionou ao longo de seus pouco mais de treze anos conosco. Você vai nos fazer muita falta.
quinta-feira, janeiro 22, 2015
VOLTA, MEU AMOR! Ou: MARIDO SOZINHO DURANTE A VIAGEM DA ESPOSA
terça-feira, abril 29, 2014
TORMENTO NA TORMENTA
Mês de abril terminando. Muito trabalho com nossa exposição de orquídeas. Sucesso total! Depois posto fotos e falo um pouco sobre ela. No momento, estou totalmente entregue às declarações de imposto de renda de clientes. Véspera do prazo final e ainda uma porção delas para serem concluídas. Naturalmente, dos clientes que deixam para a última hora (e sempre faltando documentos), apesar de serem avisados desde o início de março. Sempre os mesmos!
Assim, nada mais justo que um momento de descanso.
Gentes, agora estou escrevendo para a Revista Plural, da minha amiga muito querida, a Lunna Guedes.
A Revista Plural, que já está em seu nono volume e é trimestral, em março, publicou minha primeira crônica para a revista, "Tormento na tormenta", lá na "Coluna do JF". "Muito chique", como se diria antigamente.
Mas, a Revista Plural não tem apenas o JF. Muita gente boa escreve na revista. Vale a pena ir ver! E ler! O endereço, onde podem ser lidas todas as revistas editadas até agora é www.pluralrevista.blogspot.com.br
Eis o texto publicado *
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quinta-feira, abril 10, 2014
EXPOSIÇÃO NACIONAL DE ORQUÍDEAS DE VINHEDO-SP
Oi, pessoal.
E chegou a exposição anual de orquídeas do Clube Amigos da Orquídea-Viva, de Vinhedo-SP. De 11 a 13 de abril. Serão 1.300 plantas floridas expostas, de colecionadores de mais de 30 cidades. Além da exposição, presença de seis produtores vendendo as orquídeas mais variadas (é proibida a venda de plantas coletadas em seus habitats). Também vendedores de insumos e de livros e revistas especializadas. Aulas básicas sobre cultivo.
Vinhedo fica na altura do Km 75 da Via Anhanguera, entre Jundiaí e Campinas. Entrando na via de acesso à cidade, ainda antes do Portal, vocês verão, à direita, o Parque Municipal. É aí. Estacionamento dentro do parque.
Estarei lá, nos três dias, aguardando a visita de todos vocês.
Abração,
JF
quinta-feira, fevereiro 27, 2014
QUARTA FEIRA DE CINZAS... E ELA SE FOI
Entidade promotora – Clube Amigos da Orquídea-CAO Viva – Vinhedo-SP