domingo, agosto 08, 2010

SAGUI ALBINO

Pois é, pessoal! Já falei bastante, aqui no blog, dos animais que por aqui aparecem. Ficar a observá-los é algo muito gratificante.
Só para falar em sagüis, minha amiga Apolonia Grade, bióloga de Alta Floresta/MT, verificou a existência de três espécies diferentes. Recentemente, entretanto, pudemos observar um fenômeno bem interessante.
Era de tarde e estávamos com uns amigos ao lado da casa observando, nas árvores, a movimentação de um grupo grande desses animaizinhos, quando caiu de uma palmeira, praticamente junto a nós, um bichinho todo branco. Minha impressão inicial foi a de um gatinho. Pois, para espanto de todos, o animal se refez do susto e subiu pelo tronco da palmeira. Era um sagüi inteiramente branco. Ou: um sagüi albino. Depois disso, os caseiros confirmaram que já o haviam visto e, também, levando tombos das árvores.
Tal como acontece entre pessoas albinas, o saguizinho tem dificuldades na visão. Por isso erra o cálculo das distâncias e acaba caindo.
Hoje pela manhã, estava em meu escritório e vi movimentação em uma pequena árvore em frente à janela. Prestando mais atenção, vi que era um grupo de sagüis e, no meio deles, lá estava o albino. Como a máquina fotográfica agora fica bem à mão, já sai correndo e, para minha felicidade, consegui fotografá-lo.
Vejam que lindo, em pose especial para os leitores do blogdojf.

CUIDADO! UM CHAFARIZ  PODE ESTAR NO CAMINHO!
A todos vocês que dirigem, aqui vai um alerta: prestem muita atenção ao darem uma marcha à ré. Um chafariz desavisado pode estar passando por trás de seu carro exatamente nesse momento.
Deixo de colocar a foto da cara da motorista, apesar de muito engraçada, porque ela é capaz de me matar. De raiva! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
O pior de tudo foi a explicação que ela deu para o marido, coincidentemente meu cunhado:
“Você não ouviu o estrondo, durante a chuva? Foi um raio que caiu na fonte!”
No início, até que ele acreditou. Mas, a oposição (genros e as filhas, inclusive a filha fotógrafa) acabou contando tudinho para ele, só para ver o que acontecia. Resultado:  a marcha à ré para dentro do chafariz serve de gozação até agora. hehehehehehehehehehehe
Os peixes? Logicamente foram transferidos para o lago. Vocês pensam que é mole estar nadando e, de repente, receberem um automóvel pelo meio da testa?


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DIA DOS PAIS

Gentes,

Não sou muito ligado a essas datas. O consumismo e o comércio é que são os mais entusiasmados com elas. Mas, essas datas são importantes quando recebemos manifestações de carinho de nossos filhos, muito mais importantes que presentes puramente materiais. Tenho dois filhos maravilhosos. A Luciana - http://eeepa.blogspot.com/ - hoje, na lista de discussão NESO, postou a mensagem seguinte:

"Início da década de 70. Local: um certo sítio em Itatiba, lugar que ainda passaria por muuuuuuuitas reformas. Contam que na época era um perigo ficar perto de tomadas, torneiras, janelas, quando havia uma tempestade. Que era completamente assustador. Eu não me lembro disso. É claro, eu recordo do escuro, mesmo durante o dia. De ficarmos todos meio quietos dentro da casa. Mas, para mim, criança de seus dois, três anos de idade, na época, esses momentos de tempestade eram os momentos de aconchego, onde ficava no colo do meu pai, que contava uma história até a tempestade passar. Vocês conhecem o JF contador de "causos". Eu me lembro do JF contador de contos de fadas, capaz de esticar uma estória por mais de uma hora. A minha preferida era a dos três porquinhos, onde o lobo soprava e bufava, soprava e bufava até ficar roxo e, quando finalmente soprava, voava casa, voava telha, voava torneira, voava penico (eu adorava essa parte). Por isso que um momento que até hoje para os adultos é lembrado como momentos de apreensão, pra mim traz uma das recordações mais doces da minha vida.

Papai e eu somos parecidíssimos em temperamento, e acho que por isso mesmo muitas vezes, quando estamos juntos, nem precisamos nos falar para sabermos o que se passa na cabeça do outro. É um amor tão grande que é até difícil de verbalizar. Eu confesso que sou uma pessoa não muito verbal. Para mim, é mais fácil colocar o que penso em forma de escrita do que falando. E, por isso mesmo, como desta vez estou passando o Dia dos Pais longe do meu, queria aproveitar para contar para vocês o que sinto por ele. Pelo meu pai brincalhão. Amigo pra toda hora. Esse homem bom que todos vocês conhecem. E que sempre, mas sempre mesmo, me encheu de orgulho. Porque a minha felicidade maior é poder dizer que sou filha dele.

Paiê, te amo demais! Nunca se esqueça disso!!!!!

Feliz Dia dos Pais, muitos beijos e abraços para você!!!!

Lu"

Pessoal, essa me fez chorar! Obrigado, filha!
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Abração a todos e até à próxima,
JF